terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Festa à Vista

Estou organizando o aniversário da Bebê. Sim, logo ela fará um ano.
Cheguei a pensar se faria mesmo uma festa. É, pensei por cinco segundos e, como já se era de esperar, decidir fazer uma festa maior. Não gigante e cara, porém mais do que simplesmente um bolinho para família.
Posso falar o dia todo sobre isso, mas vou focar em um aspecto apenas: meu pai.
Ele empolgou. Ele sempre gostou de fazer festas de aniversário. Uma vez ele fez toda a decoração do aniversário do meu irmão no tema batman. Então, pensem em empolgação dobrada, já que agora ele está aposentado e é a festa para a primeira neta.
Ele me fala do painel, co mas medidas devidamente explicadas para mim. Impossível de explicar mais do que isso pois minha mente deveria estar em Jupiter no momento. Ele quer que eu compre os descartáveis, as lembracinhas, as guloseimas. Tudo agora, já. Vale lembrar que o aniversário é em abril.
Como o universo conspira a favor dele (e, no caso, contra mim), encontrei com ele na loja de festas. Consegui me controlar para ser paciente e não cortar o barato dele. Ele está tão animado. Como minha mãe conseguiu fazer tudo na vida com ele do lado desse jeito? Impressionante!

Voltando

Há quanto tempo não venho aqui? Provavelmente desde que eu deixei de ter tempo para mim mesma. Sem tempo e disposição para meus próprios pensamentos. Feliz? Demais. Minha bebê é a coisa mais gostosa deste mundo. E de outros também ...
A necessidade de escrever está gritando dentro de mim. Assim posso ordenar meus pensamentos, algo essencial e que não consigo fazer. Sempre precisei escrever. Escrevendo eu tb pretendo substituir uma terapeuta. Será que vai dar certo?
Acabei de ler o livro da Danuza Leão. Ela aconselha a mulher que vive sozinha a escrever, seja para passar o tempo, seja para relatar para uma futura geração como era a sua vida, o que pode ser divertido. Vale incluir pensamentos, dores, sentimentos e também futilidades e banalidades. E não era isso que eu fazia aqui?
Não preciso deixar para gerações futuras. Eu mesma me divirto relendo posts antigos. às vezes me espanto também, ou porque lembro exatamente daquele dia ou porque não consigo encontrar um registro do relato na minha memória. Que memória? Se ela já era difícil antes, imagine agora.
A intenção é voltar a escrever aqui. Vamos ver se consigo tornar essa vontade real.

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Festa à Vista

Estou organizando o aniversário da Bebê. Sim, logo ela fará um ano.
Cheguei a pensar se faria mesmo uma festa. É, pensei por cinco segundos e, como já se era de esperar, decidir fazer uma festa maior. Não gigante e cara, porém mais do que simplesmente um bolinho para família.
Posso falar o dia todo sobre isso, mas vou focar em um aspecto apenas: meu pai.
Ele empolgou. Ele sempre gostou de fazer festas de aniversário. Uma vez ele fez toda a decoração do aniversário do meu irmão no tema batman. Então, pensem em empolgação dobrada, já que agora ele está aposentado e é a festa para a primeira neta.
Ele me fala do painel, co mas medidas devidamente explicadas para mim. Impossível de explicar mais do que isso pois minha mente deveria estar em Jupiter no momento. Ele quer que eu compre os descartáveis, as lembracinhas, as guloseimas. Tudo agora, já. Vale lembrar que o aniversário é em abril.
Como o universo conspira a favor dele (e, no caso, contra mim), encontrei com ele na loja de festas. Consegui me controlar para ser paciente e não cortar o barato dele. Ele está tão animado. Como minha mãe conseguiu fazer tudo na vida com ele do lado desse jeito? Impressionante!

Voltando

Há quanto tempo não venho aqui? Provavelmente desde que eu deixei de ter tempo para mim mesma. Sem tempo e disposição para meus próprios pensamentos. Feliz? Demais. Minha bebê é a coisa mais gostosa deste mundo. E de outros também ...
A necessidade de escrever está gritando dentro de mim. Assim posso ordenar meus pensamentos, algo essencial e que não consigo fazer. Sempre precisei escrever. Escrevendo eu tb pretendo substituir uma terapeuta. Será que vai dar certo?
Acabei de ler o livro da Danuza Leão. Ela aconselha a mulher que vive sozinha a escrever, seja para passar o tempo, seja para relatar para uma futura geração como era a sua vida, o que pode ser divertido. Vale incluir pensamentos, dores, sentimentos e também futilidades e banalidades. E não era isso que eu fazia aqui?
Não preciso deixar para gerações futuras. Eu mesma me divirto relendo posts antigos. às vezes me espanto também, ou porque lembro exatamente daquele dia ou porque não consigo encontrar um registro do relato na minha memória. Que memória? Se ela já era difícil antes, imagine agora.
A intenção é voltar a escrever aqui. Vamos ver se consigo tornar essa vontade real.