Fonte: so adorable
domingo, 31 de julho de 2011
sábado, 30 de julho de 2011
Para dormir ...
Quando fomos a Paris, ficamos em um hotel próximo à torre. Assim como nessa foto, dava para ver a pontinha da torre por entre os prédios. Quando eu ia dormir, contrariada pq seria perda de tempo, mas esgotada após um dia cheio de caminhadas e visitas, eu pensava: "A torre está logo ali". Eu estava feliz só de pensar que eu estava lá.
Hoje em dia, quando estou com dificuldade para dormir, eu fecho os olhos e penso: "A torre está logo ali". E tento voltar no tempo, resgatando da memória não só a imagem, mas a sensação boa que era estar lá.
sexta-feira, 29 de julho de 2011
Mistura
Muito legal essa mistura de mesa de aço com os bancos de madeira. Ficou diferente e bonito.
Fonte: la belle vie
quinta-feira, 28 de julho de 2011
quarta-feira, 27 de julho de 2011
Inspiração
Sim, eu queria uma festinha com tema Paris, mas nem vai rolar este ano. Vou fazer só um lanche para a família mesmo. Mas vou usar como inspiração essas fotos aí. É que eu tenho um caminho de mesa bem bonito em preto e branco. Para não ficar sem cor, vou colocar vasinhos com flores amarelas. Tudo simples até porque é pouca gente e só o povo de casa mesmo. Depois eu posto uma foto aqui.
Fonte: casamentos por aí
Eu
Para começar, vou dizer que tenho 32 anos. Hoje, exatamente, eu tenho 32 anos. E quem eu sou aos 32 anos?
Sou mais recatada, mais tímida e até mais solitária. Meu círculo de amigos talvez continue o mesmo, mas são limitadas as pessoas com quem realmente convivo no dia-a-dia. Não é que eu não goste das pessoas, mas gosto mais ainda de ficar quieta na minha própria vida.
Definitivamente, aprendi que sou de fases. Tive a fase de sorvete de morango, do pastel, do chuchu. No computador, joguei SinCity, AngryBirds e MegaCity. Tive o período de livros de suspense, de Agatha Christie, de romances, de Martha Medeiros, de história da arte. Na verdade, sempre estou na fase Agatha Christie, basta encontrar um novo livro dela.
O que nunca muda é a vontade de viajar sempre. Confesso, a vontade é de fugir, de ser a pessoa que sou quando estou viajando. Fazer compras em NY, tomar sorvete em frente a Fontana de Trevi, sorrir para cada janela florida de Paris, sentir frio em Balneário Camboriu, entrar no mar de João Pessoa. Poderia escrever sobre minhas viagens para sempre.
Sou estudante depois de tanto tempo, mas agora aprendendo a ser design de interiores. Por mais que seja difícil usar escalímetro, compassos e réguas, é uma atividade que me faz desligar do mundo. Na verdade, cada desenho exige esse desligamento para voltar todas as minhas atenções para cada traço.
Não sou tão preto-no-branco como antigamente. Sei que nem sempre podemos sair bem arrumadas, com o cabelo escovado e o rosto maquiado. Sei que somos todos fracos e fazemos o que dá para fazer. Decidir sobre a vida dos outros é fácil, mas tomar as próprias decisões é muito difícil. Nunca fui tão pessimista, principalmente sobre mim mesma.
Continuo gostando de conhecer novos lugares, novos restaurantes, novas cidades. Mas sou caseira. Extremamente caseira. Gosto de cuidar das flores do meu jardim e fico animadíssima quando encontro algo fofo para casa. Se tiver algo a ver com Paris, como meu porta-chaves, aí é paixão na certa. Estou feliz pelos quadros românticos que recentemente coloquei no hall de entrada e da nova disposição do quarto. Mais do que isso, estou orgulhosa pelo espelho que era da minha avó e agora está comigo.
E por falar nisso, aos 32, eu só tenho uma vozinha. E sinto falta da outra, por mais que ela não tivesse mais conosco há um tempo. Na verdade, sinto falta de tudo que não vivi com ela. Quando eu alcancei uma idade para dar valor a minha avó, ela já não estava mais realmente aqui. Mas ainda tenho uma avó para fazer bolo para mim e me chamar pelo diminutivo do meu nome.
Se o assunto é avó, este último ano foi um esforço para dar um neto aos meus pais. Não que eles tenham cobrado diretamente. Não cobraram, mas estão ansiosos por isso. Eu estou ansiosa por isso. Então, são consultas e exames, remédios e injeções, esperanças e decepções, medo e lágrimas. É o assunto do momento para mim, 24 horas por dia. É a motivação de promessas, orações, novenas e também do meu pedido de aniversário. Vou apagar as velinhas de olhos fechados, pedindo para que a implantação que deve ocorrer no dia do meu aniversário seja um sucesso. Amém.
terça-feira, 26 de julho de 2011
Filmes
Filme brasileiro. Sem sombra de dúvida, o pior filme brasileiro recente que eu já vi. Sexo demais, palavrão demais, violência demais e conteúdo de menos. Ruim mesmo.
Também não gostei. Não é que seja ruim, mas eu esperava mais. Um programa de televisão em formato de filme.
segunda-feira, 25 de julho de 2011
Como assim, Bial?
Aí que eu quase não dormi de ontem para hoje, pensando no procedimento. Tive tempo de pensar em tudo e percebi que o que mais me incomodava naquele momento era a ideia de que eu receberia uma sedação e não saberia o que estaria acontecendo. Não que eu quisesse ficar sem os remédios porque o médico já havia me avisado que seria dolorido igual ou até mais do que a histeropingografia. Traduzindo: sem chance de ficar sem remédio. Mesmo assim: ficar desarcodada não me agradava. Pensando e pensando, eu percebi que tem a ver com perder o controle.
Comentei isso com uma amiga hoje e ela deu um risinho irônico e disse: "Vc ACHA que é controladora?" Assim com o ACHA em letras garrafais. Segundo ela, eu sou controladora sim e basta me ver organizar qualquer encontro ou festinha aqui em casa para ter certeza disso.
E não é que é verdade. Antes eu já tinha chegado a conclusão que eu era perfeccionista e por isso era tão chata para receber uma pessoa que fosse aqui em casa. Mas deve ser mais do que isso mesmo.
Se eu faço tudo eu mesma, eu quase enlouqueço para resolver cada detalhe. Se a festa é compartilhada, eu quero controlar o que cada uma vai trazer. Juro, pode ser almoço só da família ou churrasco só para amigos antigos, eu sou controladora.
E não é só isso. Eu tento anotar tudo o que eu faço. Não consigo, mas eu tento e desejaria muito conseguir anotar tudo: o que fiz no dia, o que comi, quanto gastei, como me vesti, quais creminhos eu passei no rosto.
E no o trabalho também. Como advogada particular eu não me senti confortável porque não saber o resultado final para dizer ao cliente me deixava apreensiva. E no atual trabalho ... lá é o caos total. Não saber onde está cada processo me deixa louca.
Eu tinha uma plano pronto para minha vida. Eu deveria ficar grávida aos trinta anos. Só que meu corpo (ou Deus, por meio do meu corpo) tinha ideias próprias e aqui estou eu: quase 32 anos e nada de baby.
Gente, eu sou controladora!!!! Sério, estou chocada com essa conclusão.
Como melhorar isso? Confiando mais em Deus, relaxando mais e o que mais? Juro que não sei. Vou pesquisar.
O meu consolo é que essa mesma amiga que disse ter certeza que eu sou controladora, também me disse que eu sou um tipo "querida de controladora". Seja lá o que é isso ...
Coleta
O tratamento de fertilização in vitro consiste em três etapas: na primeira, a mulher toma um monte de injeções para estimular a produção de óvulos; a segunda é a coleta desses óvulos; por último vem a implantação dos embriões.
Hoje eu fiz a coleta. Eu poderia dizer que começou às onze da manhã, mas não. Tudo começou ainda de madrugada, quando eu não consegui dormir de ansiedade. Na clínica mesmo, foi tudo tão rápido que mal rende um parágrafo: fizeram uma ecografia rápida enquanto o anestesista me preparava. Ele colocou aquela máscara para aplicar o remédio e eu já ia dizer para ele que não estava funcionando. Vi meu médico entrar e perguntar se estava tudo bem. E só. Nem percebi quando a sedação fez efeito. Parece bobagem eu relatar assim nos detalhe, mas a parte que mais me preocupava era a sedação.
Acordei um pouco enjoada. Fui para o quarto e depois de uma hora me trouxeram um lanchinho. Meia hora depois fui liberada para casa, devendo ficar em repouso.
Foi assim. Ele coletou seis folículos, mas só quatro estão maduros e com chance de serem fertilizados. Agora é esperar até sexta para a implantação.
Um detalhe: Namorido disse que o anestesista veio despedir de mim no quarto e deu uma risadinha. Segundo ele, meu médico também entrou no quarto rindo. Eu ainda estava meio dopada e nem percebi. Namorido acha que eu devo ter falado umas besteiras, já que isso muito comum no início da sedação. Vou fingir que nem existe essa possibilidade .... O que eu poderia ter falado?
Sempre Paris
Meu aniversário está chegando.
Quem quiser me presentear, estou doidinha para voltar a Paris ...
rsrs
Fonte: la belle vie
domingo, 24 de julho de 2011
Flores na Sacada
Em Paris, é super comum ter flores nas janelas ou sacadas. Tão fofo. Uma amiga minha fez isso na janela do quartinho do filho dela e ficou muito charmoso.
Fonte: So adorable
sábado, 23 de julho de 2011
Assalto ao Banco Central
Gostei muito do filme. Engraçado que nem tinha percebido que o Eriberto Leão é tão gato como ele é.
Esse eu vi em casa mesmo. E gostei. Ainda mais da avózinha dela, que chama as amigas de surda, mas ela é que não escuta direito:
Eu queria tanto ...
Inveja!!! Eu queria tanto um roseira. Não preciso de várias assim, só uma que vingasse.
Fonte: casa.com.br
sexta-feira, 22 de julho de 2011
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domingo, 31 de julho de 2011
sábado, 30 de julho de 2011
Para dormir ...
Quando fomos a Paris, ficamos em um hotel próximo à torre. Assim como nessa foto, dava para ver a pontinha da torre por entre os prédios. Quando eu ia dormir, contrariada pq seria perda de tempo, mas esgotada após um dia cheio de caminhadas e visitas, eu pensava: "A torre está logo ali". Eu estava feliz só de pensar que eu estava lá.
Hoje em dia, quando estou com dificuldade para dormir, eu fecho os olhos e penso: "A torre está logo ali". E tento voltar no tempo, resgatando da memória não só a imagem, mas a sensação boa que era estar lá.
sexta-feira, 29 de julho de 2011
Mistura
Muito legal essa mistura de mesa de aço com os bancos de madeira. Ficou diferente e bonito.
Fonte: la belle vie
quinta-feira, 28 de julho de 2011
quarta-feira, 27 de julho de 2011
Inspiração
Sim, eu queria uma festinha com tema Paris, mas nem vai rolar este ano. Vou fazer só um lanche para a família mesmo. Mas vou usar como inspiração essas fotos aí. É que eu tenho um caminho de mesa bem bonito em preto e branco. Para não ficar sem cor, vou colocar vasinhos com flores amarelas. Tudo simples até porque é pouca gente e só o povo de casa mesmo. Depois eu posto uma foto aqui.
Fonte: casamentos por aí
Eu
Para começar, vou dizer que tenho 32 anos. Hoje, exatamente, eu tenho 32 anos. E quem eu sou aos 32 anos?
Sou mais recatada, mais tímida e até mais solitária. Meu círculo de amigos talvez continue o mesmo, mas são limitadas as pessoas com quem realmente convivo no dia-a-dia. Não é que eu não goste das pessoas, mas gosto mais ainda de ficar quieta na minha própria vida.
Definitivamente, aprendi que sou de fases. Tive a fase de sorvete de morango, do pastel, do chuchu. No computador, joguei SinCity, AngryBirds e MegaCity. Tive o período de livros de suspense, de Agatha Christie, de romances, de Martha Medeiros, de história da arte. Na verdade, sempre estou na fase Agatha Christie, basta encontrar um novo livro dela.
O que nunca muda é a vontade de viajar sempre. Confesso, a vontade é de fugir, de ser a pessoa que sou quando estou viajando. Fazer compras em NY, tomar sorvete em frente a Fontana de Trevi, sorrir para cada janela florida de Paris, sentir frio em Balneário Camboriu, entrar no mar de João Pessoa. Poderia escrever sobre minhas viagens para sempre.
Sou estudante depois de tanto tempo, mas agora aprendendo a ser design de interiores. Por mais que seja difícil usar escalímetro, compassos e réguas, é uma atividade que me faz desligar do mundo. Na verdade, cada desenho exige esse desligamento para voltar todas as minhas atenções para cada traço.
Não sou tão preto-no-branco como antigamente. Sei que nem sempre podemos sair bem arrumadas, com o cabelo escovado e o rosto maquiado. Sei que somos todos fracos e fazemos o que dá para fazer. Decidir sobre a vida dos outros é fácil, mas tomar as próprias decisões é muito difícil. Nunca fui tão pessimista, principalmente sobre mim mesma.
Continuo gostando de conhecer novos lugares, novos restaurantes, novas cidades. Mas sou caseira. Extremamente caseira. Gosto de cuidar das flores do meu jardim e fico animadíssima quando encontro algo fofo para casa. Se tiver algo a ver com Paris, como meu porta-chaves, aí é paixão na certa. Estou feliz pelos quadros românticos que recentemente coloquei no hall de entrada e da nova disposição do quarto. Mais do que isso, estou orgulhosa pelo espelho que era da minha avó e agora está comigo.
E por falar nisso, aos 32, eu só tenho uma vozinha. E sinto falta da outra, por mais que ela não tivesse mais conosco há um tempo. Na verdade, sinto falta de tudo que não vivi com ela. Quando eu alcancei uma idade para dar valor a minha avó, ela já não estava mais realmente aqui. Mas ainda tenho uma avó para fazer bolo para mim e me chamar pelo diminutivo do meu nome.
Se o assunto é avó, este último ano foi um esforço para dar um neto aos meus pais. Não que eles tenham cobrado diretamente. Não cobraram, mas estão ansiosos por isso. Eu estou ansiosa por isso. Então, são consultas e exames, remédios e injeções, esperanças e decepções, medo e lágrimas. É o assunto do momento para mim, 24 horas por dia. É a motivação de promessas, orações, novenas e também do meu pedido de aniversário. Vou apagar as velinhas de olhos fechados, pedindo para que a implantação que deve ocorrer no dia do meu aniversário seja um sucesso. Amém.
terça-feira, 26 de julho de 2011
Filmes
Filme brasileiro. Sem sombra de dúvida, o pior filme brasileiro recente que eu já vi. Sexo demais, palavrão demais, violência demais e conteúdo de menos. Ruim mesmo.
Também não gostei. Não é que seja ruim, mas eu esperava mais. Um programa de televisão em formato de filme.
segunda-feira, 25 de julho de 2011
Como assim, Bial?
Aí que eu quase não dormi de ontem para hoje, pensando no procedimento. Tive tempo de pensar em tudo e percebi que o que mais me incomodava naquele momento era a ideia de que eu receberia uma sedação e não saberia o que estaria acontecendo. Não que eu quisesse ficar sem os remédios porque o médico já havia me avisado que seria dolorido igual ou até mais do que a histeropingografia. Traduzindo: sem chance de ficar sem remédio. Mesmo assim: ficar desarcodada não me agradava. Pensando e pensando, eu percebi que tem a ver com perder o controle.
Comentei isso com uma amiga hoje e ela deu um risinho irônico e disse: "Vc ACHA que é controladora?" Assim com o ACHA em letras garrafais. Segundo ela, eu sou controladora sim e basta me ver organizar qualquer encontro ou festinha aqui em casa para ter certeza disso.
E não é que é verdade. Antes eu já tinha chegado a conclusão que eu era perfeccionista e por isso era tão chata para receber uma pessoa que fosse aqui em casa. Mas deve ser mais do que isso mesmo.
Se eu faço tudo eu mesma, eu quase enlouqueço para resolver cada detalhe. Se a festa é compartilhada, eu quero controlar o que cada uma vai trazer. Juro, pode ser almoço só da família ou churrasco só para amigos antigos, eu sou controladora.
E não é só isso. Eu tento anotar tudo o que eu faço. Não consigo, mas eu tento e desejaria muito conseguir anotar tudo: o que fiz no dia, o que comi, quanto gastei, como me vesti, quais creminhos eu passei no rosto.
E no o trabalho também. Como advogada particular eu não me senti confortável porque não saber o resultado final para dizer ao cliente me deixava apreensiva. E no atual trabalho ... lá é o caos total. Não saber onde está cada processo me deixa louca.
Eu tinha uma plano pronto para minha vida. Eu deveria ficar grávida aos trinta anos. Só que meu corpo (ou Deus, por meio do meu corpo) tinha ideias próprias e aqui estou eu: quase 32 anos e nada de baby.
Gente, eu sou controladora!!!! Sério, estou chocada com essa conclusão.
Como melhorar isso? Confiando mais em Deus, relaxando mais e o que mais? Juro que não sei. Vou pesquisar.
O meu consolo é que essa mesma amiga que disse ter certeza que eu sou controladora, também me disse que eu sou um tipo "querida de controladora". Seja lá o que é isso ...
Coleta
O tratamento de fertilização in vitro consiste em três etapas: na primeira, a mulher toma um monte de injeções para estimular a produção de óvulos; a segunda é a coleta desses óvulos; por último vem a implantação dos embriões.
Hoje eu fiz a coleta. Eu poderia dizer que começou às onze da manhã, mas não. Tudo começou ainda de madrugada, quando eu não consegui dormir de ansiedade. Na clínica mesmo, foi tudo tão rápido que mal rende um parágrafo: fizeram uma ecografia rápida enquanto o anestesista me preparava. Ele colocou aquela máscara para aplicar o remédio e eu já ia dizer para ele que não estava funcionando. Vi meu médico entrar e perguntar se estava tudo bem. E só. Nem percebi quando a sedação fez efeito. Parece bobagem eu relatar assim nos detalhe, mas a parte que mais me preocupava era a sedação.
Acordei um pouco enjoada. Fui para o quarto e depois de uma hora me trouxeram um lanchinho. Meia hora depois fui liberada para casa, devendo ficar em repouso.
Foi assim. Ele coletou seis folículos, mas só quatro estão maduros e com chance de serem fertilizados. Agora é esperar até sexta para a implantação.
Um detalhe: Namorido disse que o anestesista veio despedir de mim no quarto e deu uma risadinha. Segundo ele, meu médico também entrou no quarto rindo. Eu ainda estava meio dopada e nem percebi. Namorido acha que eu devo ter falado umas besteiras, já que isso muito comum no início da sedação. Vou fingir que nem existe essa possibilidade .... O que eu poderia ter falado?
Sempre Paris
Meu aniversário está chegando.
Quem quiser me presentear, estou doidinha para voltar a Paris ...
rsrs
Fonte: la belle vie
domingo, 24 de julho de 2011
Flores na Sacada
Em Paris, é super comum ter flores nas janelas ou sacadas. Tão fofo. Uma amiga minha fez isso na janela do quartinho do filho dela e ficou muito charmoso.
Fonte: So adorable
sábado, 23 de julho de 2011
Assalto ao Banco Central
Gostei muito do filme. Engraçado que nem tinha percebido que o Eriberto Leão é tão gato como ele é.
Esse eu vi em casa mesmo. E gostei. Ainda mais da avózinha dela, que chama as amigas de surda, mas ela é que não escuta direito:
Eu queria tanto ...
Inveja!!! Eu queria tanto um roseira. Não preciso de várias assim, só uma que vingasse.
Fonte: casa.com.br
sexta-feira, 22 de julho de 2011
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