sábado, 21 de abril de 2007



Ainda não acabei de ler sobre Cézanne. Ele me passa a idéia de alguém extremamente minucioso ao elaborar sua obra, enquanto Van Gogh era muito mais emocional. Eu estou achando que eu posso, né? Loucura minha. Um dos quadros que mais gostei foi este, "A floreira azul". Ele pintou diversos quadros sobre natureza-morta. Não gosto muito.
nnnnnnnnnn
Situações no trabalho me deixam chateada. Não concordo como somos tratados. Fico com a sensação de estar sendo coagida.
Isso me faz lembrar do livro "O monge e o executivo", que tive dificuldade para começar a ler e depois gostei tanto. Meus antigos superiores me passavam a idéia de autoridade que é explicada no livro. Atualmente, acho que a intenção é se impor apenas.
nnnnnnnnnn
Às vezes nos distenciamos de certos amigos e desenvolvemos interesses tão diferentes que chegam a causar estranheza. Dois amigos, que já foram tão próximos (não sei se ainda são), me perguntaram porque eu estava lendo sobre pintores. Para mim é tão óbvio que a única resposta que conseguir dar foi: "Porque sim".
nnnnnnnnnn
Para afastar um pouco este lado pesado, e até pernóstico, como diria uma tia-avó, vamos às futilidades. Comprei um sapato novo. Uma loja no shopping estava em promoção e tão lotada que só permitiam uma pessoa entrar se outra saísse. Entrei mais por curiosidade. Escolhi, experimentei e comprei uma sapatilha em cinco minutos.
Falei que o assunto era fútil, mas só uma mulher sabe o que significa um sapato novo no armário. Fiquei tentada a comprar uma bolsa nova tb, mas acabei desisitindo. Tenho uma relação estranha com bolsas. Sempre que imagino uma pessoa ou personagem, a primeira coisa que determino é a bolsa que ela usa.
nnnnnnnnnn
Meu irmão chegou com o carro novo dele. É grande e me deu vontade de ter um assim também. Mas é melhor mudar de assunto porque tenho armários para fazer na kit. O primeiro orçamento que recebi ficou na bagatela de dez mil reais.

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sábado, 21 de abril de 2007



Ainda não acabei de ler sobre Cézanne. Ele me passa a idéia de alguém extremamente minucioso ao elaborar sua obra, enquanto Van Gogh era muito mais emocional. Eu estou achando que eu posso, né? Loucura minha. Um dos quadros que mais gostei foi este, "A floreira azul". Ele pintou diversos quadros sobre natureza-morta. Não gosto muito.
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Situações no trabalho me deixam chateada. Não concordo como somos tratados. Fico com a sensação de estar sendo coagida.
Isso me faz lembrar do livro "O monge e o executivo", que tive dificuldade para começar a ler e depois gostei tanto. Meus antigos superiores me passavam a idéia de autoridade que é explicada no livro. Atualmente, acho que a intenção é se impor apenas.
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Às vezes nos distenciamos de certos amigos e desenvolvemos interesses tão diferentes que chegam a causar estranheza. Dois amigos, que já foram tão próximos (não sei se ainda são), me perguntaram porque eu estava lendo sobre pintores. Para mim é tão óbvio que a única resposta que conseguir dar foi: "Porque sim".
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Para afastar um pouco este lado pesado, e até pernóstico, como diria uma tia-avó, vamos às futilidades. Comprei um sapato novo. Uma loja no shopping estava em promoção e tão lotada que só permitiam uma pessoa entrar se outra saísse. Entrei mais por curiosidade. Escolhi, experimentei e comprei uma sapatilha em cinco minutos.
Falei que o assunto era fútil, mas só uma mulher sabe o que significa um sapato novo no armário. Fiquei tentada a comprar uma bolsa nova tb, mas acabei desisitindo. Tenho uma relação estranha com bolsas. Sempre que imagino uma pessoa ou personagem, a primeira coisa que determino é a bolsa que ela usa.
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Meu irmão chegou com o carro novo dele. É grande e me deu vontade de ter um assim também. Mas é melhor mudar de assunto porque tenho armários para fazer na kit. O primeiro orçamento que recebi ficou na bagatela de dez mil reais.

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