Caixa de maternidade: alccol-gel, club social, chá, adoçante.

Fonte: Única Design

Guia de Compras de Bolsas, Malas e Trocadores para Bebê

O que é uma bolsa com trocador?

É basicamente um produto 2 em 1. A bolsa serve para carregar tudo o que o bebê precisa em passeios ou longas viagens (além dos pertences dos pais), e juntamente com um trocador para deixar o bebê limpo e confortável na hora de trocar a fralda, em qualquer ocasião. Geralmente, estas bolsas vêm com alça regulável, diversos compartimentos em zíper, porta mamadeira térmico e bolsos laterais e frontais.

A que devo ficar atento na hora de comprar uma bolsa?

Repare sempre nos compartimentos internos. Eles precisam ser bem organizados, fáceis de achar e com bom espaço. Dê preferência às bolsas com trocador. Como elas serão usadas em um bom tempo na sua vida de mãe ou pai, repare também se a bolsa possui alças de ombro reguláveis e alças de mão, para maior conforto. Existem também no mercado bolsas em formato mochila, para deixar suas mãos livres durante o transporte.

Como escolher minha bolsa?

No mercado existem diversos tipos, com vários tamanhos e capacidades diferentes. No entanto, algo bastante valorizado hoje em dia é o desenho e estilo da bolsa. A maioria possui temas infantis, do universo de um bebê, mas também existem bolsas adultas, em tons mais sóbrios e com um design rico em detalhes. A bolsa também pode ser um item de estilo do seu dia-a-dia.

De que materiais são feitas as bolsas?

Geralmente, as bolsas são fabricadas com tecido poliéster laminado de PVC, com revestimento interno impermeável, ideal para os trocadores.

O que devo levar na bolsa do bebê?

Devem estar sempre presentes fraldas (que podem ser calculadas com o uso diário da criança com um acréscimo de unidades extras para eventuais necessidades), mamadeiras, remédios, chupetas, termômetro, roupas normais e de frio, bem como lençóis e cobertores.

Fonte: Wikibuy

Simples Assim

Fonte: In LVove with Louis Vuitton

Choro

Desde de ontem eu tenho estado extremamente irritada e nervosa. Tudo me irrita. Tudo me faz chorar. Pequenas adversidades, como um fio da tv a cabo que não está onde deveria estar, se torna causa de choro.

Aquela vontade de ter uma casa simples e bem menor está cada vez mais gritante em mim.

Acho que vou abandonar o curso de design de interiores. Seria uma pena porque já fiz mais da metade. Mesmo que eu faça todas as matérias e não faça as provas, fico sem o certificado. Ele é importante para mim? Nem sei mais.

Simples Assim

Aí que aqui não houve um casamento mesmo. Juntamos tudo e está valendo. Ainda não sei se quero casamento, mas eu decidir, é algo mais ou menos assim:

Fonte: Festejando com Carinho

Desespero

Eu sei que mulher grávida tende a ficar mais sensível, mais exagerada, tá, tá, tá.

Mas às vezes me dá um desespero de morar nessa casa. Ela é muito grande, muitas janelas, portas e pisos. Muitos banheiros. E tudo isso não se limpa sozinho!!!!!!!

E a geladeira? Qual o problema da minha geladeira que ela vive vazia? É sério que todo mundo vai muito ao mercado? Chato!!!!!!

Tentativa 1

Acordei com tempo suficiente para me arrumar bem para um almoço na casa da minha sogra. Não que seja uma almoço especial, mas quero ir arrumadinha, ao contrário de todos os outros dias em que simplesmente saio de casa.

Até agora eu tomei um iogurte e naveguei pela internet. E só.

Iluminação

Aí que eu quero usar fibra ótica no teto do quarto do bebê para ficar parecendo um céu. Fica lindo!

Mas aí eu fiquei na dúvida como eu colocaria a luz principal do ambiente. Nesse quartinho, foi usado tanto a fibra ótica como o lustre.

Fonte: quarto de bebe

Nesse quarto a iluminação ficou nesses nichos.

Novamente os nichos.

Komemore

Essas fotos são da empresa Komemore, aqui de Brasilia e especialista em festas. Tudo muito fofo!

Tarde Fria

O que eu tenho para contar?

- se eu pudesse abolia a água e tomava só Toddynho. O problema é que não posso ...

- sonhei em comer pastel, coxinha e torta prestígio. Vamos analisar: duas frituras e uma torta com muito açúcar e coco, o que está proibido pela nutricionista e pela minha promessa. Isso prova que estou seguindo as orientações da nutricionista: se não posso comer, sonho com comida.

- como diz o meu primo, o capeta morreu. Só pode ser essa a explicação para tanta frio nesta cidade.

- Habbib's tb seria uma boa opção. Pena que é tão longe. E está tão frio.

- resumindo: estou sentindo frio e com vontade de comer. O tranquilizador é que eu penso em vários tipos de comida, sugiro várias coisas boas de comer, mas acabo tomando um iogurte. Então, por enquanto está tudo certo.

Pagando a Língua

Sabe aquela história de que a gente paga a língua? Pois é, a gente paga mesmo.

Sabe quando vc olha aquelas mulheres que estão grávidas e descuidadas? Ou quando a mulher teve um bebê e está descuidada?

Bem, pagando bem a minha língua, eu estou extremamente descuidada. Tenho vários cremes que eu poderia estar usando para me manter mais bonita. No entanto, tenho preguiça até de lavar o rosto.

Eu chego em casa e como, tomo banho e durmo. E é basicamente isso.

Emprego Perfeito

Aí que estou assistindo um episódio antigo de Medium em que o marido da Alisson é contratado para fazer nada no trabalho. O chefe gosta de trabalhar sozinho, mas precisa contratar funcionário, de acordo com a empresa. Então, ele contrata, mas a pessoa fica à toa, podendo fazer o que quiser no horário de trabalho.

O marido não gosta da ideia e se sente incomodado. E eu me perguntando: onde eu encontro um emprego desse?????

Babador

A Katia do Minhas Dikas Baby sugere esse tipo de babador. Parece que tem no Alô Bebê. Ele seria o ideal por ter esse bolsinho na frente, por ser impermeável e por ser de amarrar. Ao que tudo indica, após os três meses o bebê usa muitos babadores.

Tudo Azul

Fonte: bely eventos

Retorno

Volta ao trabalho depois de trinta dias de férias. Estou tentando me convencer de que esse retorno é difícil para todo mundo. Estou tentando, com mais força ainda, não pensar nos problemas inerentes ao trabalho. Lembrei o porquê o tratamento para depressão.

Devagar

Eu era viciada no blog "Ela fala e sai andando", mas os posts foram rareando durante a gravidez da escritora até ela decidir encerrar o blog. Fiquei triste, mas agora super entendo.

Não vou encerrar o blog, até porque ele já passou por fases de baixa e continuou aqui. No entanto, o desânimo para postar é grande, ainda que seja só uma foto. Na verdade, eu costumava postar para guardar aqui coisas interessantes que eu tinha visto na internet. Como não estou circulando tanto pelos sites, acabo sem material. Sem falar na preguiça.

Mas não é só preguiça não. Minha pressão está baixa o tempo todo, mas de vez em quando, como agora, ela simplesmente desaba. Sigo as recomendações médicas: tomo muita água, não me levanto de forma brusca e tento comer regularmente. Mesmo assim, principalmente de manhã, sinto o mal estar típico da pressão baixa. Tenho que correr para sentar ou me deitar. Uma chatice.

Então, fica assim. Meu ritmo aqui será mais lento, como eu tenho sido na vida real.

Vejo Flores Em Você

Desejos

Vontade de torrada com manteiga. Não é aquela pronta, nem a de pão de forma em se passa a manteiga depois. É aquela que avó costuma fazer para aproveitar o pão de sal que sobrou. Pão partido em rodelas com manteiga e assado no forno.

Meus desejos são tão fáceis de ser atendidos que nem sei se pode ser chamado de desejo. Quando o assunto é tratado na ficção, a grávida tem vontade de comer sorvete de abacate com calda de strogonofe e pedaços de cheetos. Ou de lamber giz, como uma amiga minha teve. E tudo isso às 3 da manhã de uma madrugada chuvosa durante um feriado na casa de campo.

Então, como eu diferencio desejo de grávida com uma simples vontade normal que eu tinha mesmo antes da gestação?

É uma pergunta que lhe faço ... rsrs

Compras

Passei uns dias em SP. Fui com meus pais, o que me fez sentir falta do Namorido, mas mesmo assim foi legal.

Fizemos compras, muitas compras. Da primeira vez que fui ao Bom Retiro, eu não gostei muito. Mas desta vez foi diferente. Talvez porque eu tenha ido com minha mãe, uma grande incentivadora de compras ... rs

Em lojas comuns, eu comprei:

1 macacão

5 vestidos de estilos e funções diferentes

Em lojas destinadas a grávidas:

2 calças jeans

2 calças legging

3 batas

1 camisa polo

Muito, não é? Demais! Ficou caro, mas bem mais barato do que se eu tivesse comprado tudo em Brasilia. Pretendo usar essas roupas até o final da gravidez. Será que rola?

Na verdade, acho que nunca mais vou usar calças que não sejam para grávidas ... rs ... muito confortável. Até minha mãe comprou uma legging para ela tb.

Brechós para Bebês

Era Meu, Agora é Seu: Trabalha com uma proposta de consumo consciente. Tem parceria com artesãs, ONGs e empresas que tenham compromisso social e ambiental na elaboração de seus podutos. Trabalham também com aluguém de carrinhos, berços e cadeirinhas para carro.

CLN 112, Bl. C, Lj 64 - Brasília DF

Tel: (61) 3340-7948 / (61) 3272-6314

Celular TIM (61) 8210-3187

erameuagoraeseu@gmail.com

Peça Rara: Dois andares com grande variedade de produtos. Nesse até as mães vão se acabar na parte feminina do brechó.

SCLS 301, Bl C, Lj 3 - Brasília DF

Tel: (61) 3242-6707 / (61) 3242-2666

D'Novo: Mobiliários, roupas, sapatos, brinquedos, livros para crianças de 0 a 12 anos.

SCLN 403, Bl A, SubLj 40 - Brasília DF

Tel: (61) 3963-5435

Bis Brechó: Não tem site mas garanto que tem muita coisa boa.

SCLS 315, Bl D, Lj 9 - Brasília DF

Tel: (61) 3345-8556

Bebezinzão: Tem até fantasias nesse.

SCLN 204, Bl B, Lj 21 - Brasília DF

Tel: (61) 3045-4787

Fonte: Primeiras Bossas

Nomes

Ranking de nomes em 2010, segundo o Baby Center

12 Semanas

Até agora, minha barriga não cresceu, eu não comprei nada de enxoval e só tenho algumas ideias para o quarto dele. Os enjôos foram poucos. Com isso, fica meio difícil me sentir grávida mesmo.

Li em uma revista um artigo que é exatamente o que eu sinto. Sentir enjôos é ruim, mas é uma forma de saber que o bebê está aqui mesmo. Passada essa fase, eu fiquei até preocupada (bem pouquinho). Como saber que o bebê está crescendo e bem se eu não sinto nada?

Aí hoje eu fui fazer ecografia. O exame foi basicamente como os outros, mas o médico já fez pela barriga mesmo. A finalidade do exame era diferente. Além de confirmar a idade do feto (12 semanas certinhas), o médico analisou a translucência nucal.

No guia do bebê consta seguinte explicação:

"A Translucência Nucal é medida durante a ultra-sonografia realizada entre a 11a e 13a semana gestacional. A ultra-sonografia geralmente é abdominal, mas se a medida não for possível, pode ser necessária a realização da ultra-sonografia transvaginal. Se houver um acúmulo excessivo de líquido na região da nuca do feto, aumenta o risco do bebê ter uma alteração cromossômica, mal-formações ou alguma síndrome genética.

Vale ressaltar que a TN não faz o diagnóstico, isto é, não oferece certeza absoluta, mas revela um risco grande daquele feto que está com acúmulo de líquido na região da nuca apresentar alguma alteração."

Um exame normal:

Um exame alterado:

Bem, o exame indicou que está tudo bem. O baby está com 5,5 cm. Mesmo tão pequeno, o médico nos mostrou o coração batendo, as perninhas cruzadas e a mão junto a cabeça. E ainda brincou que o baby estava batendo continência. Fofo demais.

Um alívio e uma grande alegria ver o bebê na tela. Deu para me sentir mamãe desta vez.

Amarelinho

Fonte: Festejar é Preciso

Sempre Coca-Cola

Ai, como eu queria. Bem gelada, sabe?

Historinha

Pode não parecer, mas eu tenho uma relação conturbada com a comida. Não por não gostar de comer, como acontecia com meu irmão quando pequeno. Meu problema é gostar demais dela. Desde cedo eu associei comida a prazer. Não é à toa que eu pedia uma segunda mamadeira para o vovô (e o pior é que ele dava!!!!).

Enquanto eu morava com meus pais, minha mãe ainda conseguiu controlar a situação. Quando passei a morar sozinha, as coisas saíram do controle: sem hora para as refeições, muito tempo sem me alimentar, comer só coisas saborosas ao invés de nutritivas, trocas imperfeitas. Para desespero da nutricionista, eu sempre preferi ficar sem comer a me dar o trabalho de comer algo que não agradasse o meu paladar ou mesmo que desse um pouquinho de trabalho. Mesmo aos trancos e barrancos, eu era a única envolvida e me resolvida sozinha.

Mas no meio do caminho havia uma pedra, ou melhor, um bebê e dentro de mim. Já não consigo ficar sem comer com freqüência ou sito enjôos, dor de estômago ou simplesmente uma sensação de que preciso comer. Também não posso escolher o que me dá vontade de comer, como acontecia antes. Frituras ou qualquer coisa mais gordurosa não agradam meu organismo. Biscoitos, ou são salgados demais ou doces demais. Até o santo brigadeiro virou vilão e me causou o maior enjôo até agora. Resta, então, comer uma frutinha, iogurte, pão integral ou tomar um suco.

Tudo isso só para contar que esta madrugada passei mal a ponto de vomitar pela primeira vez durante a gravidez. Explico o contexto: eu tinha chegado do show do Roberto Carlos e só queria ir para cama. Não havia nada pronto em casa e eu não queria esperar o tempo de assar alguma coisa. Na verdade, não havia nada de saboroso pronto, seguindo meu antigo costume. Então, tomei um copo grande suco e dei por encerrada a conversa. Mal sabia eu que a conversa estava só começando.

Nós temos o costume de atribuir tudo o que sinto nesses últimos tempos ao bebê. Se eu estou com fome, digo: “O bebê está com fome”. Se o João quer saber se eu vou dormir, ele pergunta: “O bebê já está com sono?” Seguindo esse raciocínio, eu consegui imaginar o bebê dizendo: “Estou com fome. Estou com fome”. Eu fingi não ouvir. Ele ficou irritado: “Estou cansado de ficar sentado tanto tempo, estou com fome e você não me escuta. Veja só o que eu vou fazer”. Então, ele usou todo o poder dos seus 6 centímetros para causar um rebuliço aqui dentro. Eu acordei já passando mal, corri para o banheiro e pus para fora tudo o que eu nem tinha no estômago. Resumindo: o bebê fez sua primeira pirraça. E o pior é que deu certo. Acabei me rendendo a uma insosa torrada de pão integral com requeijão light. O bebê sorriu e me disse: “Muito bem. Nos vemos daqui a duas horas”.

Essa versão dos fatos é totalmente absurda, mas mãe tem essas manias mesmo. Sem falar que afasta um pouco a minha responsabilidade, que é a única causa disso tudo. A verdade é que tenho que me conformar com a mudança: comida não é mais sinônimo de prazer, mas sim “um aporte energético para o bebê”.