O Natal sempre é muito esperado. Pois bem. Ele veio e já foi. E o que ficou? Boa pergunta. A Elisa do "Ela fala e sai andando" disse que só vai comemorar o Natal novamente quando tiver filhos. Acho que ela teve a mesma sensação que eu, mas não vou fazer essa promessa. Pretendo só fazer promessas que podem ser cumpridas. No meu caso, essa não pode. Esse ano eu vou fazer tudo de novo e ficar com os olhinhos brilhando quando a época de Natal chegar.
Mas o que fez o Natal deixar esse gostinho amargo?
Nas minhas fantasias pré-natalinas eu me via andando na rua da minha avó, passando em frente a casa de um tio do meu pai, onde havia uma árvore que eles iluminavam. É uma memória que eu tenho. Junto com ela vem aquela sensação de as ruas estão vazias porque todos estão com suas famílias em casa. Lembro de carros de visitantes estacionados. Ao olhar pelas janelas dos vizinhos, dava para perceber uma movimentação de gente reunida. Eu realmente me via nesse cenário e sentia tudo de bom que essa lembrança me traz.
Bem, vamos à realidade agora. Na casa do tal tio não existe mais a árvore que antes era iluminada. Não percebi movimentação das casas vizinhas. De um lado, a casa está reforma e por isso desocupada. Do outro, eles viajaram para praia. Nas demais casas, se houve alguma confraternização, não me chamou atenção. Apesar disso, não tive a impressão de festa familiar porque depois da ceia meu irmão e primas foram para uma boate.
Muitas mudanças, mas a maior devia estar dentro de mim. Sim, eu me diverti. Ficamos a maior parte do tempo na cozinha (sempre a cozinha da Vó). Muita conversa e riso. Nada de ceia de Natal tradicional. Tudo muito improvisado e íntimo. Será que foi isso que me desanimou depois de tantos planejamentos? Os planos, na verdade, ficaram só aqui no blog ou na minha cabeça, porque eu estava meio desligada do mundo.
Quanto aos presentes, tudo como eu já havia sentido nos anos anteriores. Esse lance de presente é legal quando se é criança e ficamos na ansiedade de esperar o Papai Noel. Gostei dos meus presentes, mas é só isso que tenho a dizer sobre eles.
Mas o que fez o Natal deixar esse gostinho amargo?
Nas minhas fantasias pré-natalinas eu me via andando na rua da minha avó, passando em frente a casa de um tio do meu pai, onde havia uma árvore que eles iluminavam. É uma memória que eu tenho. Junto com ela vem aquela sensação de as ruas estão vazias porque todos estão com suas famílias em casa. Lembro de carros de visitantes estacionados. Ao olhar pelas janelas dos vizinhos, dava para perceber uma movimentação de gente reunida. Eu realmente me via nesse cenário e sentia tudo de bom que essa lembrança me traz.
Bem, vamos à realidade agora. Na casa do tal tio não existe mais a árvore que antes era iluminada. Não percebi movimentação das casas vizinhas. De um lado, a casa está reforma e por isso desocupada. Do outro, eles viajaram para praia. Nas demais casas, se houve alguma confraternização, não me chamou atenção. Apesar disso, não tive a impressão de festa familiar porque depois da ceia meu irmão e primas foram para uma boate.
Muitas mudanças, mas a maior devia estar dentro de mim. Sim, eu me diverti. Ficamos a maior parte do tempo na cozinha (sempre a cozinha da Vó). Muita conversa e riso. Nada de ceia de Natal tradicional. Tudo muito improvisado e íntimo. Será que foi isso que me desanimou depois de tantos planejamentos? Os planos, na verdade, ficaram só aqui no blog ou na minha cabeça, porque eu estava meio desligada do mundo.
Quanto aos presentes, tudo como eu já havia sentido nos anos anteriores. Esse lance de presente é legal quando se é criança e ficamos na ansiedade de esperar o Papai Noel. Gostei dos meus presentes, mas é só isso que tenho a dizer sobre eles.
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